Pobre capela vazia e abandonada,
Sacrifício ecoando na neve.
Fé descrita na mente insana
Da inocência indolente.
Indulgência angelical
Das virgens da natureza...
Triste fim dos mortais,
Ira nas pirâmides da avareza.
O ébrio e o sóbrio na lucidez,
Feridas e cicatrizes sangrando,
Açoites do presbítero
Abençoando a dama de vestido.
O aviso da união maldita
De laços que jamais se romperão.
O sofrimento de quem ama
A infeliz que se casa nessa manhã.
4 comentários:
Meus pêsames a esta Dama do Vestido.
;x
Digo o mesmo, unindo-se ao pseudoromance...
Sim, sim, mesmo sendo um pseudoromance há de convir que pode estar ocorrendo tal com alguma pobre dama nas paranjes deste vil mundo.
(Encarnei o dialeto português de Portugal,
Queria ver como ficava com sotaque de portuga).
Rsrs, eu gosto do Português do Brasil. Deixa como tá Genny kkkkkkkkk' ;D
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