Vejo-te passar preso à corrente,
Mortal e humano sem liberdade.
Tentando encontrar tua identidade,
Devias saber que ela é inerente!
Muitas vezes escondes a verdade,
Sem coesão e incoerente,
Da imitação viraste crente,
Sem lembrar tua personalidade.
Martírio que leva à alienação,
Descubra-te, saia do armário!
Olha através do teu coração,
Caíste no conto do vigário...
Agora que sabes, já posso, então,
Dizer que és único, um relicário!
3 comentários:
Ounw
nao sei de onde tiras essas coisas lindas amiga. Dã, ta tua cabeça ne? Não liga, é a tinta loira uahuahahu' saudade amiga! :*
kkkkk
Ah Thai, você também escreve superbem, estou com saudades demais TT_TT
ah, e dia 7 a gente se vê lá no Yázigi *-*
;)~ Tu eis meu Relicário!
;P~
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