Elas vêm sorrateiras, quando menos se espera
Secando todas as pétalas
Pobres pétalas
Murchas como meu coração
Morrendo sem teu carinho
Que me rega
Não sei fazer fotossíntese
Não sou autossuficiente
Sou descrente
Preciso do teu oxigênio
Que reaviva as folhas de minha alma
Teu afeto H2O
Esse tal sentimento que mata
É erva daninha barata
Que se agarra
Faz amadurecer o botão
É planta carnívora que deixa o vazio
É a parasita carência
É a trepadeira saudade
É a praga solidão...
11 comentários:
Estas ervas daninhas que insistem em nos atrair com sua perfeita sedução a fim de nos tirar os sentimentos!
Adorei o post!
xD
De boa amiga ela virou praga, coitada da Solidão.
=)
Ops, o poste acima é meu, hehe... Adorei os últimos versos desse seu poema.
Não sei fazer fotossíntese
Não sou autossuficiente
Sou descrente
Preciso do teu oxigênio
Meu Deus Lara, que poema bonito,obrigada por nos brindar com a beleza dessas palavras :D
Guria, guria...tu tem o dom! Parabéns!
Um beijo.
Moça, que poema bonito!
Já estava com saudades dos teus lindos versos.
Amiga!
Adoro suas poesias, menina de sucesso!
Adorei, nossa Clarice Lispector Tucujú rsrs
Lara não é pouca coisa não, mai frendis!!
Até usando nova ortografia e tal em "autossuficiente", kkkkk.
Brincadeiras à parte, amei. Seus poemas chegam depressa ao meu gosto. Afinal, foi por causa dessa história de blogs e poemas que nos conhecemos, então...
Muito bom, seus poemas, gostei mesmo, inspiração para um eterno iniciante!
Gostei mesmo!
Abraços!
eu tbm gostei bastante primeira vez que visito e me vi em muitas frases. ainda me falta coragem pra postar tudo que tenho escrito em poesia.
SAUDADE DE LER TEU BLOG, GAFANHOTO!
ta cada dia melhor! tu é o bixo! o/
Postar um comentário