Escrevo versos sem destinatário, Conformo-me sendo remetente. Apenas compor já me faz contente, Desprendimento gradual e diário. Dessa forma sigo sempre em frente Fazendo de minhas estrofes, relicário: Num monólogo, roteiro solitário, Inspirado por ânsia latente. Portanto, não dedico a ninguém Nenhum poema, nenhuma carta. Se um dia eu amar alguém, Declararei o que sinto, e isso basta: Pois quando acaba o querer bem, A poesia marca e a palavra se arrasta.
Gosto da musicalidade que atribui aos seus poemas. Nem sempre é preciso ter uma pessoa como inspiração para escrever. Muitas vezes a palavra sai naturalmente e de uma forma MUITO mais intensa, do que se você estivesse sentindo. Foi o que aconteceu no seu texto.
6 comentários:
Amei a escolha das palavras, a história, o ritmo
Tudo muito bem escrito :D
Que harmonia em, sublime,
sublime. *-*
Muito bom. Faz bom uso desse dom, escreve ritmado... Gostei; acompanharei sua página.
Gosto da musicalidade que atribui aos seus poemas. Nem sempre é preciso ter uma pessoa como inspiração para escrever. Muitas vezes a palavra sai naturalmente e de uma forma MUITO mais intensa, do que se você estivesse sentindo. Foi o que aconteceu no seu texto.
Nossa!!! Maravilhoso!!! Amei! Por isso que linkei teu blog...Cara, muito boa que tu és!
Soneto lindo! Com uma musicidade que é própria da tua rima, Lara!
Gostei muito! =)
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